18ª SURATA

“AL CAHF”

(A CAVERNA)

Esta Surata maquense pode ser chamada uma lição na brevidade e mistério da vida. Primeiro há a história dos Companheiros da Caverna que dormiram durante um longo período. Então vem a história do misterioso Professor de Moisés que mostrou como a própria vida é também uma parábola. Então vem a história de Zul Carnain, o governante poderoso do leste e oeste, que construiu uma parede de ferro para proteger os fracos contra os fortes. As parábolas se referem à brevidade, incerteza e vanidade desta vida; aos muitos paradoxos nela, que só podem ser compreendidos com paciência e a plenitude do conhecimento. Revelada em Makka; 110 versículos, com exceção dos versículos: 28, 83 e 101, que foram revelados em Madina.

Em nome de Allah, o Clemente, o Misericordioso.

1. Louvado seja Allah que revelou o Livro ao Seu servo, no qual não colocou contradição alguma.

2. Fê-lo reto, para admoestar (aos ímpios) do Seu castigo e anunciar aos crentes, que praticam o bem, que obterão uma boa recompensa,

3. Da qual desfrutarão eternamente,

4. E para admoestar aqueles que dizem: Allah teve um filho!

5. A despeito de carecerem de conhecimento a tal respeito, o mesmo tendo acontecido com seus antepassados. É uma blasfêmia o que proferem as suas bocas; não dizem senão mentiras!

6. É possível que te mortifiques de pena por causa deles, se não crerem nesta Mensagem.

7. Tudo quanto existe sobre a terra, criamo-lo para ornamentá-la, a fim de os experimentarmos e vermos aqueles, dentre eles, que melhor se comportam.

8. Em verdade, tudo quanto existe sobre ela, reduzi-lo-emos a cinza e solo seco.

9. Pensas que o caso dos ocupantes da caverna e da inscrição foi algo extraordinário entre os Nossos sinais?

10. Recorda-te de quando um grupo de jovens se refugiou na caverna, dizendo: Ó Senhor nosso, concede-nos Tua misericórdia, e reserva-nos um bom êxito em nossa empresa!

11. Adormecemo-los na caverna durante muitos anos.

12. Então despertamo-los, para assegurar-Nos de qual dos dois grupos sabia calcular melhor o tempo que haviam permanecido ali.

13. Narramos-te a sua verdadeira história: Eram jovens que acreditavam em seu Senhor, pelo quê os aumentamos em orientação.

14. E robustecemos os seus corações; e quando se ergueram, disseram: Nosso Senhor é o Senhor dos céus e da terra e nunca invocaremos nenhuma outra divindade em vez d’Ele; porque, com isso, proferiríamos extravagâncias.

15. Estes povos adoram outras divindades, em vez d’Ele, embora não lhes tenha sido concedida autoridade evidente alguma para tal. Haverá alguém mais injusto do que quem forja mentiras acerca de Allah?

16. Quando vos afastardes deles, com tudo quanto adoram, além de Allah, refugiai-vos na caverna; então, vosso Senhor vos agraciará com a Sua misericórdia e vos reservará um feliz êxito em vosso empreendimento.

17. E verias o sol, quando se elevava, resvalar a caverna pela direita e, quando se punha, deslizar pela esquerda, enquanto eles ficavam no seu espaço aberto. Este é um dos sinais de Allah. Aquele que Allah encaminhar estará bem encaminhado; por outra, àquele que desviar, jamais poderás achar-lhe protetor que o guie.

18. (Se os houvesses visto) terias acreditado que estavam despertos, apesar de estarem dormindo, pois Nós os virávamos, ora para a direita, ora para a esquerda, enquanto o seu cão dormia com as patas estendidas, à entrada da caverna. Sim, se os tivesses visto, terias retrocedido e fugido, transido de espanto!

19. E eis que os despertamos para que se interrogassem entre si. Um deles disse: Quanto tempo permanecestes aqui? Responderam: Estivemos um dia, ou parte dele! Outros disseram: Nosso Senhor sabe melhor do que ninguém o quanto permanecestes. Enviai à cidade algum de vós com este dinheiro; que procure o melhor alimento e vos traga uma parte para que mateis a vossa fome; que seja sutil e não inteire ninguém a vosso respeito,

20. Porque, se vos descobrirem, apedrejar-vos-ão ou vos coagirão a abraçar o credo deles e, então, jamais prosperareis.

21. Assim revelamos o seu caso às pessoas, para que se persuadissem de que a promessa de Allah é verídica e de que a Hora é indubitável. E quando estes discutiram entre si a questão, disseram: Erigi um edifício, por cima deles; seu Senhor é o mais sabedor disso. Aqueles, cujas opiniões prevaleciam, disseram: Erigi um templo, por cima da caverna!

22. Alguns diziam: Eram três, e o cão deles perfazia um total de quatro. Outros diziam: Eram cinco, e o cão totalizava seis, tentando, sem dúvida, adivinhar o desconhecido. E outros, ainda, diziam: Eram sete, oito com o cão. Dize: Meu Senhor conhece melhor do que ninguém o seu número e só poucos o conhecem! Não discutas, pois, a respeito disto, a menos que seja de um modo claro e não inquiras, sobre eles, ninguém.

23. Jamais digas: Deixai, que farei isto amanhã,

24. A menos que adiciones: Se Allah quiser! Recorda o teu Senhor quando esqueceres, e dize: É possível que meu Senhor me encaminhe para o que está mais próximo da verdade.

25. Eis que permaneceram na caverna por trezentos e nove anos.

26. Dize-lhes: Allah sabe melhor do que ninguém o quanto permaneceram, porque é Seu o mistério dos céus e da terra. Quão Vidente e quão Ouvinte é! Eles não têm, em vez d’Ele, protetor algum, e Ele não divide com ninguém o Seu comando.

27. Recita, pois, o que te foi revelado do Livro de teu Senhor, cujas palavras são imutáveis; nunca acharás amparo fora d’Ele.

28. Sê paciente, juntamente com aqueles que pela manhã e à noite invocam o seu Senhor, anelando contemplar o Seu Rosto. Não os menosprezes, desejando o encanto da vida terrena, e não escutes aquele cujo coração permitimos menosprezar o ato de se lembrar de Nós, e que se entregou aos seus próprios desejos, excedendo-se em suas ações.

29. Dize-lhes: A verdade emana do vosso Senhor; assim, pois, que creia quem desejar, e descreia quem quiser. Preparamos para os injustos o fogo, cuja labareda os envolverá. Quando implorarem por água, ser-lhes-á dado a beber água semelhante a metal em fusão, que lhes assará os rostos. Que péssima bebida! Que péssimo repouso!

30. Em troca, os crentes, que praticam o bem – certamente que não frustraremos a recompensa do benfeitor –,

31. Obterão os jardins do Éden, abaixo dos quais correm os rios, onde usarão braceletes de ouro, vestirão roupas verdes de tafetá e brocado, e repousarão sobre tronos elevados. Que ótima recompensa e que feliz repouso!

32. Expõe-lhes o exemplo de dois homens: a um deles concedemos dois parreirais, que rodeamos de tamareiras e, entre ambos, dispusemos plantações.

33. Ambos os parreirais frutificaram, sem em nada falharem, e no meio deles fizemos brotar um rio.

34. E abundante era a sua produção. Ele disse ao seu vizinho: Sou mais rico do que tu e tenho mais poderio.

35. Entrou em seu parreiral num estado (mental) injusto para com a sua alma. Disse: Não creio que (este parreiral) jamais pereça,

36. Como tampouco creio que a Hora chegue! Porém, se retornar ao meu Senhor, serei recompensado com outra dádiva melhor do que esta.

37. Seu vizinho lhe disse, argumentando: Porventura negas Quem te criou, primeiro do pó, depois de esperma, e logo te moldou como homem?

38. Quanto a mim, Allah é meu Senhor e jamais associarei ninguém ao meu Senhor.

39. Por que quando entraste em teu parreiral não disseste: Seja o que Allah quiser; não existe poder senão em Allah, mesmo que me visses inferior a ti em bens e filhos?

40. É possível que meu Senhor me conceda algo melhor do que o teu parreiral e que, do céu, desencadeie sobre o teu uma centelha, que o converta em um terreno de areia movediça,

41. Ou que a água seja totalmente absorvida e nunca possas recuperá-la.

42. E foi arrasada a sua propriedade; e (o incrédulo, arrependido) retorcia, então, as mãos, pelo que nelas havia investido, e, vendo-a revolvida, dizia: Oxalá não tivesse associado ninguém ao meu Senhor!

43. E não houve ajuda que o defendesse de Allah, nem pôde salvar-se.

44. Assim, a proteção só incumbe ao Verdadeiro Allah, porque Ele é o melhor Recompensador e o melhor Destino.

45. Expõe-lhes o exemplo da vida terrena, que se assemelha à água que enviamos do céu, a qual se mescla com as plantas da terra, as quais se convertem em feno, o qual os ventos disseminam. Sabei que Allah prevalece sobre todas as coisas.

46. Os bens e os filhos são o encanto da vida terrena; por outra, as boas ações, perduráveis, são mais meritórias e mais esperançosas, aos olhos do teu Senhor.

47. E recorda-lhes o dia em que moveremos as montanhas, quando então verás a terra arrasada, e os congregaremos, sem se omitir nenhum deles.

48. Então serão apresentados em filas ante o seu Senhor, Que lhes dirá: Agora compareceis ante Nós, tal como vos criamos pela primeira vez, embora pretendêsseis que jamais vos fixaríamos este comparecimento.

49. O Livro-registro será exposto. Verás os pecadores atemorizados por seu conteúdo, e dirão: Ai de nós! Que significa este Livro? Não omite nem pequena, nem grande falta, senão que as enumera! E encontrarão registrado tudo quanto tiverem feito. Teu Senhor não defraudará ninguém.

50. E (lembra-te) de quando dissemos aos anjos: Prostrai-vos ante Adão! Prostraram-se todos, menos Lúcifer, que era um dos gênios, e que se rebelou contra a ordem do seu Senhor. Tomá-los-íeis, pois, juntamente com a sua prole, por protetores, em vez de Mim, apesar de serem vossos inimigos? Que péssima troca a dos injustos!

51. Não os tomei por testemunhas na criação dos céus e da terra, nem na sua própria criação, porque jamais tomei por assistentes os sedutores.

52. E no dia em que Ele disser (aos idólatras): Chamai os Meus pretendidos parceiros!, chamá-los-ão; porém, estes não atenderão a eles, pois lhes teremos interposto um abismo.

53. Os pecadores divisarão o fogo, estarão cientes de que cairão nele, porém não acharão escapatória.

54. Temos reiterado, neste Alcorão, toda a classe de exemplos para os humanos; porém, o homem é o demandante mais rebelde (que existe).

55. E o que impediu os humanos de crerem, quando lhes chegou a orientação, de implorarem o perdão do seu Senhor? Desejam, acaso, que os surpreenda o exemplo dos primitivos ou lhes sobrevenha abertamente o castigo?

56. Jamais enviamos mensageiros, a não ser como alvissareiros e admoestadores; porém, os incrédulos disputam com vãos argumentos a falsidade, para com ela refutarem a verdade; e tomam os Meus versículos e as Minhas advertências como objetos de brincadeira.

57. E haverá alguém mais injusto do que aqueles que, ao serem exortados com os versículos do seu Senhor, logo os desdenham, esquecendo-se de tudo quanto tenham cometido? Em verdade, sigilamos as suas mentes para que não os compreendessem, e ensurdecemos os seus ouvidos; e ainda que os convides à orientação, jamais se encaminharão.

58. Porém, teu Senhor é Indulgente, Misericordiosíssimo. Se ele os punisse pelo que cometeram, acelerar-lhes-ia o castigo; porém, terão um prazo, depois do qual jamais terão escapatória.

59. Tais eram as cidades que, pela iniquidade dos seus habitantes, exterminamos, e prefixamos um término para isso.

60. Moisés disse ao seu atendente: Não descansarei até alcançar a confluência dos dois mares, ainda que para isso tenha de viajar anos e anos.

61. Mas quando ambos se aproximaram da confluência dos dois mares, haviam esquecido o seu peixe, o qual seguira, serpeando, seu rumo até ao mar.

62. E quando a alcançaram, Moisés disse ao seu atendente: Providencia nosso alimento, pois sofremos fadigas durante esta nossa viagem.

63. Respondeu-lhe: Lembras-te de quando nos refugiamos junto à rocha? Eu me esqueci do peixe – e ninguém, senão Satanás, me fez esquecer de me recordar! Creio que ele tomou milagrosamente o rumo do mar.

64. Disse-lhe: Eis o que procurávamos! E voltaram pelo mesmo caminho.

65. E encontraram-se com um dos Nossos servos, que havíamos agraciado com a Nossa misericórdia e iluminado com a Nossa ciência.

66. E Moisés lhe disse: Posso seguir-te, para que me ensines a verdade que te foi revelada?

67. Respondeu-lhe: Tu não serias capaz de ser paciente para estares comigo.

68. Como poderias ser paciente em relação ao que não compreendes?

69. Moisés disse: Se Allah quiser, achar-me-á paciente e não desobedecerei às tuas ordens.

70. Respondeu-lhe: Então, se me seguires, não me perguntes nada, até que eu te faça menção a isso.

71. Então, ambos se puseram a andar, até embarcarem em um barco, que o desconhecido perfurou. Moisés lhe disse: Perfuraste-o para afogar os seus ocupantes? Sem dúvida que cometeste um ato estranho!

72. Retrucou-lhe: Não te disse que és demasiado impaciente para estares comigo?

73. Disse-lhe: Desculpa-me por me ter esquecido, mas não me imponhas uma condição demasiado difícil.

74. E ambos se puseram a andar, até que encontraram um jovem, o qual (o companheiro de Moisés) matou. Disse-lhe então Moisés: Acabas de matar um inocente, sem que ele tenha causado a morte a ninguém! Eis que cometeste uma ação ruim.

75. Retrucou-lhe: Não te disse que não poderás ser paciente comigo?

76. Moisés lhe disse: Se da próxima vez voltar a perguntar algo, então não permitas que te acompanhe, e me desculpa.

77. E ambos se puseram a andar, até que chegaram a uma cidade, onde pediram pousada aos seus moradores, os quais se negaram a hospedá-los. Nela, acharam um muro que estava a ponto de desmoronar, e o desconhecido o restaurou. Moisés lhe disse então: Se quisesses, poderias exigir recompensa por isso.

78. Disse-lhe: Aqui nós nos separamos; porém, antes, inteirar-te-ei da interpretação sobre a qual foste demasiado impaciente:

79. Quanto ao barco, pertencia aos pobres pescadores do mar, e achamos por bem avariá-lo, porque atrás dele vinha um rei que se apossava, pela força, de todas as embarcações.

80. Quanto ao jovem, seus pais eram crentes e temíamos que ele os induzisse à transgressão e à incredulidade.

81. Quisemos que o seu Senhor os agraciasse, em troca, com outro mais puro e mais afetuoso.

82. E quanto ao muro, pertencia a dois jovens órfãos da cidade, debaixo do qual havia um tesouro seu. Seu pai era virtuoso e teu Senhor tencionou que alcançassem a puberdade, para que pudessem tirar o seu tesouro. Isso é do beneplácito de teu Senhor. Não o fiz por minha própria vontade. Eis a explicação daquilo em relação ao qual não foste paciente.

83. Interrogar-te-ão a respeito de Zul Carnain. Dize-lhes: Relatar-vos-ei algo de sua história:

84. Consolidamos o seu poder na terra e lhe proporcionamos o meio de tudo.

85. E seguiu um rumo,

86. Até que, chegando ao poente do sol, viu-o pôr-se numa fonte fervente, perto da qual encontrou um povo. Dissemos-lhe: Ó Zul Carnain, tens autoridade para castigá-los ou tratá-los com benevolência.

87. Disse: Castigaremos o injusto; logo retornará ao seu Senhor, Que o castigará severamente.

88. Quanto ao crente que praticar o bem, obterá por recompensa a bem-aventurança, e o trataremos com brandura.

89. Então, seguiu (outro) rumo.

90. Até que, chegando ao nascente do sol, viu que este saía sobre um povo contra o qual não havíamos provido nenhum abrigo.

91. Assim foi, porque temos pleno conhecimento de tudo sobre ele.

92. Então, seguiu (outro) rumo.

93. Até que chegou a um lugar entre duas montanhas, onde encontrou um povo que mal podia compreender uma palavra.

94. Disseram-lhe: Ó Zul Carnain, (o povo de) Gog e Magog faz devastações na terra. Queres que te paguemos um tributo, para que levantes uma barreira entre nós e eles?

95. Respondeu-lhes: Aquilo com que o meu Senhor me tem agraciado é preferível. Secundai-me, pois, com vigor, e levantarei uma muralha intransponível, entre vós e eles.

96. Trazei-me blocos de ferro, até cobrir o espaço entre as duas montanhas. Disse aos trabalhadores: Assoprai (com vossos foles), até que fiquem vermelhos como fogo. Disse mais: Trazei-me chumbo fundido, que jogarei por cima.

97. E assim a muralha foi feita e (o povo de Gog e Magog) não pôde escalá-la, nem perfurá-la.

98. Disse (depois): Esta muralha é uma misericórdia de meu Senhor. Porém, quando chegar a Sua promessa, Ele a reduzirá a pó, porque a promessa de meu Senhor é infalível.

99. Nesse dia, deixaremos alguns deles insurgirem-se contra os outros e a trombeta será soada. E os congregaremos a todos.

100. Nesse dia, apresentaremos abertamente, aos incrédulos, o inferno,

101. Bem como àqueles cujos olhos estavam velados para se lembrarem de Mim, e que não foram capazes de escutar.

102. Pensaram, acaso, os incrédulos, tomar Meus servos por protetores, em vez de Mim? Temos destinado o inferno, por morada, aos incrédulos.

103. Dize-lhes: Quereis que vos inteire de quem são os mais desmerecedores com respeito às suas obras?

104. São aqueles cujos esforços se desvaneceram na vida terrena, não obstante crerem haver praticado o bem.

105. Estes são os que renegaram os versículos de seu Senhor e o comparecimento ante Ele; porém, suas obras tornaram-se sem efeito, e não lhes reconheceremos mérito algum, no Dia da Ressurreição.

106. Sua morada será o inferno, por sua incredulidade, e por terem escarnecido os Meus versículos e os Meus mensageiros.

107. Por outra, os crentes, que praticarem o bem, terão por abrigo os jardins do Paraíso,

108. Onde morarão eternamente e não ansiarão por mudar de sorte.

109. Dize-lhes: Se o oceano se transformasse em tinta, com que se escrevessem as palavras de meu Senhor, esgotar-se-ia antes de se esgotarem as Suas palavras, ainda que para isso se empregasse outro tanto de tinta.

110. Dize: Sou tão-somente um mortal como vós, a quem tem sido revelado que o vosso Deus é um Deus Único. Por conseguinte, quem espera o comparecimento ante seu Senhor que pratique o bem e não associe ninguém ao culto d’Ele.

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